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A GAROTA DO CALENDÁRIO – SETEMBRO

by - segunda-feira, fevereiro 04, 2019



Esse mês é uma avalanche de emoções!!!
“Em setembro, Mia será obrigada a dar o cano no cliente do mês, pois um problema urgente de família requer sua atenção. Ela volta a Las Vegas e fica cara a cara com o passado, num reencontro que pode abrir feridas antigas.”

No mês anterior, Mia descobriu que tem um irmão, um grande irmão! Mas a notícia de que seu pai havia piorado e estava muito mal nem a deixou processar a informação ou aproveitar a novidade.
Seu pai não está nada bem, e isso se prolonga por dias... fazendo com que ela não cumprisse seu compromisso com o cliente do mês.
Por não cumprir o acordo, Mia deve pagar multa ao cliente. Em vez de receber cem mil, ela tem que pagar 100 mil para o cliente, então, o pagamento do mês anterior foi repassado ao cliente de setembro.
Mia tem um desfalque de 200 mil... esse dinheiro deveria ser repassado para Blaine... um de seus pesadelos do mês...
Blaine não deixa nenhuma dívida barata... e não teve piedade por Mia, muito menos à sua amiga, usada para lembrar a Mia de que não há limites para o bandido.
Para piorar, Wess sumiu... e depois de vários dias de angustiante silêncio, Mia descobre que a equipe de Wess foi atacada por terroristas extremistas. Algumas pessoas foram mortas, outras sequestradas e estão sendo torturadas, outras estavam desaparecidas. Wess poderia estar em qualquer grupo desses...
Pai em estado grave, amiga sendo atacada por sua causa, Wess desaparecido, podendo estar sofrendo tortura ou até mesmo morto... Tudo ao mesmo tempo...
Setembro não é um mês fácil para Mia...

“Nos últimos dias, isso era tudo que eu recebia: condolência, cenhos franzidos, pêsames hesitantes."

“Só me diz a verdade. Ele está morto?”

Me ouça: o presidente e o secretário de Estado estão cuidando disso.  A América não negocia com terroristas...”

“... um homem mascarado levantou um facão e degolou um dos membros da equipe.”

“Não me ocorreu que ele a sequestraria. Olhei com horror quando o homem colocou a mão ao redor da jugular dela, fingindo que iria quebrar seu pescoço.”

“... Coloquei a mão em seu joelho e ela se sobressaltou, os dentes batendo.  As lágrimas corriam por suas bochechas como um rio, deixando manchas pretas de rímel misturadas com areia no rosto. Sua face estava inchada, e uma mancha roxa começava a se formar ao redor do olho. O lábio parecia precisar de pontos.”

“Quando é que você vai acordar, pops? Tem muita coisa para gente conversar (... ) A sua dívida foi paga pai, mas não sem um sacrifício.”

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