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12 SEMANAS PARA MUDAR UMA VIDA - SEMANA 6

by - terça-feira, novembro 13, 2018

Administrar a emoção
Uma lição particularmente difícil, muito complexa, para mim.
O autor nos diz que Administrar a emoção é submeter a emoção ao controle do eu. Ao governar da sabedoria; Ser livre para sentir, porém não ser prisioneiro dos sentimentos; dar um choque de lucidez ou inteligência em nossos medos, angústias, ansiedade... Superar emoções que geram transtornos psíquicos, desenvolvendo a mansidão, tranquilidade, tolerância, serenidade, gentileza, bondade, satisfação e o prazer de viver. Desenvolver o amor.
Cury nos alerta sobre o desejo de ser rigidamente equilibrado: impossível. Alegria, ansiedade, tranquilidade, apreensão. Todas elas se alternam, de fato. Mas, flutuações bruscas revelam uma emoção doente.

“A emoção é mais difícil de governar que os pensamentos. Ela é ilógica.”
Talvez seja essa a grande dificuldade de lidar com a lição deste capítulo.
Em casa e, sobretudo na escola, somos ensinados a enfrentar provas lógicas, mas não provas da vida: rejeição, angústias, dificuldades.
Deveríamos ser ensinados desde cedo a administrar a emoção. Se não o fazemos, nos tornaremos em barco sem leme, dirigido pelos elogios, aceitações, críticas, frustrações...
Sendo levados pelos ventos bons e ruins. Precisamos navegar com segurança, nas águas turbulentas das relações sociais.
A ansiedade é um estado psíquico em que ocorre uma produção excessiva de pensamentos e emoções tensas, e seus sintomas básicos são: irritabilidade, intolerância, insatisfação, instabilidade, inquietação, transtorno do sono e pode até desencadear dores de cabeça, gastrite, tontura, nó na garganta, hipertensão arterial, queda de cabelo, dor muscular.
A ansiedade vital é normal, pois anima a romper o conformismo, lutar pelos nossos sonhos, alimentar nossa curiosidade. Mas há ansiedade destrutiva que é crônica, intensa e bloqueadora. É preciso superar esse tipo de ansiedade e não cultivá-la.
O autor ainda fala sobre depressão como último estágio da dor humana e tem como sintomas mais importantes: desânimo, perda do prazer, diminuição da libido (prazer sexual) transtorno do sono e do apetite, ideias de suicídio, fadiga excessiva, ansiedade, isolamento social.
Importante ter a consciência de que depressão não é fingimento, fragilidade ou frescura.
Não é um estado de tristeza temporário, mas sim uma doença e deve ser tratada como tal. E deve ser encarada pelos próximos como tal.
Deve se ter cuidado ao lidar com pessoas com pensamentos suicidas. Esse trecho do capítulo destacado na foto abaixo é muito interessante.
E deixo aqui alguns exercícios para prática diária sugeridos neste capítulo:
Não fuja das suas dores emocionais, enfrente-as, encare-as, repense-as. Se fugir dos seus sofrimentos, eles se tornarão um monstro para você. Se enfrentá-los, serão superados, reciclados, domesticados como um animal de estimação.

Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superável; quando somos abandonados por nós mesmos, a solidão é quase incurável...

Não faça da sua emoção uma lata de lixo dos seus problemas. Proteja-se.

Administre sua emoção para ter esperança, brindar à vida e contemplar o belo.

Pensem bastante nesse tema!
Se você tem depressão, procure ajuda!
Se alguém próximo a você está com depressão, dê a devida atenção a ela!

Até o próximo post!

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