Em maio Mia vai trabalhar como modelo no Havaí, onde conhecerá Tai, um dos homens mais impressionantes que ele já viu. Com ele, Mia vai descobrir que o prazer não tem limites – e que ela deve aproveitar absolutamente tudo o que a vida oferecer.
Ao que pôde prever, maio seria um mês muito especial para Mia. Com o pagamento dos adicionais (humm) de Wess e Alec, Mia poderia levar Gin, sua melhor amiga, e Maddy, sua irmã, para passar alguns dias no Havaí com ela, e aproveitar os seus dias de folga entre uma seção e outra de fotografia.
Então, Mia para o Havaí, trabalhar como modelo para o estilista Angel D’Amico, em uma campanha de roupas de praia, para mulheres de verdade, mulheres de corpo mais avantajado. O corpo de Mia era perfeito para isso.
No Havaí, Mia logo conhece Tai, um deus samoano, com quem iria trabalhar na campanha. E com quem teria as mais picantes aventuras. Mia também conhece a família de Tai e muitos de seus valores, e que valores. Neste mês, além dos pontos eróticos na trama, existem outros temas e valores envolvidos, mais ligados ao estilo de vida de Tai e sua família. Detalhes intensos, valiosos e significativos na forma que eles lidam com as pessoas e com o mundo. Laços que valem a pena ler e apreender para si.
Entre os ensinamentos de Tai, Mia aprende a importância de se viver o momento e aprender com cada segundo de vida, guardá-los para si, tanto intimamente, e também, no caso de Tai, em seu corpo, na forma de tatuagem. E o quanto é importante se guardar e esperar pelo amor verdadeiro, a outra metade, a pessoa com quem irá dividir o seu “para sempre”.
“Tatuagens tribais pretas. Músculos definidos, de babar, envoltos por um padrão de design intrincado, em desenhos que se espalhavam na pele bronzeada. Iam do alto do ombro esquerdo, descendo pelo bíceps forte, passavam pelas costelas e pela cintura e mergulhavam no sarongue que cobria sua essência masculina e muito mais. As faixas pretas de tinta envolviam sua coxa - grossa como um tronco de árvore – desciam ao longo da panturrilha forte e esculpida e paravam abruptamente no tornozelo”
“Mia, minha família é legal. A melhor. Mas você é branca e veio do continente. Então, se eles fizerem algum comentário sobre você ser haole, deixe quieto. Nosso povo tem muito orgulho da nossa cultura, herança e linhagem. Eles vão te tratar bem e te receber de braços abertos... contanto que não pensem que estamos em um relacionamento sério.”
“Você está bastante perdida e em uma grane jornada. Não tenha medo. Vai encontrar muitas alegrias antes de se comprometer com o seu “para sempre”.
“Na tradição samoana, se você quer ter uma tatau, ou tatuagem, você deve merecê-la. E deve ter um membro voluntário da sua família para compartilhá-la com você, de modo que suas vidas estejam para sempre ligadas.”
“Deixei o outro lado d corpo puro para mim. Aquela metade da minha vida que é só minha e vai ser compartilhada com minha futura esposa e meus filhos. Quando for a hora certa, vou compartilhar as marcas da vida dos meus filhos e espero que os filhos deles.”
“Ele manteve o ritmo furioso. Apoiou uma das pernas no para-chque, para dar mais impulso, baixou a parte inferior das minhas costas com uma mão enquanto a outra alcançava meu clitóris e o massageava. Não demorou muito para que eu atingisse o segundo orgasmo.”
Audrey Carlan, a autora, de fato consegue entreter seus leitores. A mistura de erotismo e valores reais nos levam à trama de forma prazerosa e intensa.
Esse foi o último livro comprado e lido até agora. Esperando uma promoção para comprar os outros. Ou uma alma caridosa que me presenteie com outros meses (kkk)!
Espero que tenham gostado das resenhas até aqui e assim que puder ler o restante, voltarei com as resenhas.
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Beijos e até o próximo post!
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